Cumprem-se hoje onze anos sobre a morte do Maestro Diamantino Vizeu, o primeiro matador de toiros português.
Tal como o seu maior rival, com quem protagonizou durante anos a mais histórica competição de que há memória no toureio a pé (Manuel dos Santos), Diamantino Vizeu perdeu a vida num acidente de viação. Foi atropelado numa passagem de peões mal sinalizada na Avenida de Berna, em Lisboa, a escassos metros da praça de toiros do Campo Pequeno, quando acabava de visitar seu irmão, internado no Hospital Curry Cabral.
Esta manhã, como tem sucedido nos últimos anos, hoiuve romagem à campa do Maestro no cemitério do Alto de S. João, em Lisboa. Presentes, unicamente e como também tem sempre ocorrido nos últimos anos, o seu antigo braço-direito no Sindicato dos Toureiros, José Carlos Amorim e o antigo toureiro Ricardo Relvas, com sua Mulher, antigo pupilo e grande admirador do matador que abriu portas ao toureio a pé a nível internacional.
Este ano cumpre-se também o 60º aniversário do Fundo de Assistência dos Toureiros, obra notável criada por Diamantino Vizeu.
Fotos Ricardo Relvas e D.R.
