terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Tauromaquia também é PCI na Ilha Graciosa

Uma das praças de toiros mais espectaculares do mundo, a da Graciosa,
construída na cratera de um antigo vulcão


A proposta subscrita por João Manuel Bettencourt Cunha, presidente da Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa (Ilha Graciosa, Açores), e pelos líderes dos dois Grupos Municipais, PSD e PS, respectivamente João Luís Bruto da Costa e Pedro Miguel Machado da Costa, para que a Tauromaquia fosse considerada Património Cultural e Imaterial foi aprovada por unanimidade e aclamação, por todos os membros da Assembleia Municipal.
Apesar das habituais "pressões" dos anti-taurinos, que vieram dos mais variados pontos do nosso país e até de países estrangeiros, a Tauromaquia foi considerada Património Cultural Imaterial do Município Graciosense, dado que tem um conjunto de tradições, de artes do espectáculo, de praticas sociais e de eventos festivos que "toca" na grande maioria do povo desta ilha do arquipélago dos Açores.
A Tauromaquia não foi aprovada por unanimidade por mero acaso, nem contra ninguém. A Tauromaquia foi aprovada porque todos os membros da Assembleia Municipal percebem e perceberam que os argumentos apresentados na proposta, agora aprovada, tinham toda a razão de ser, eram verdadeiros e acima de tudo iam ao encontro da vontade de uma larga maioria de Graciosenses.

Foto D.R.