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| Os Forcados Amadores de Alcochete na sexta-feira, na Portela, à partida para o Canadá. Avaria no avião reteve-os no Porto e impediu-os de actuar em Dundalk |
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| Os participantes na corrida de sábado no Canadá com o empresário e ganadeiro Élio Leal |
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| Botero e Joana Andrade e, à direita, Vitor Mendes e Daniel Nunes nas cortesias, no sábado, em Dundalk, no Canadá |
O Grupo de Forcados Amadores de Alcochete viu-se impedido de actuar na corrida para que estava anunciado, no sábado, em Dundalk, no Canadá, em virtude de uma avaria no avião que os levava àquele país.
Os Amadores de Alcochete embarcaram na sexta-feira no Aeroporto da Portela (Lisboa) em direcção ao Porto, onde fariam escala, rumando depois a Toronto. Uma vez no Porto, no Aeroporto "Francisco Sá Carneiro", foi detectada uma avaria no sistema informático do avião da companhia Air Transat, que adiou o vôo para a manhã de sábado, onde, após novo teste, se voltou a verificar que não estavam reunidas as condições necessárias para que o avião deslocasse, ficando o vôo novamente adiado, desta vez para domingo, o que impossibilitou a chegada a tempo útil do grupo para pegar na Monumental que tem o nome do Maestro Vitor Mendes.
"A frustração de não concretizar a missão e o desejo de levar a nossa cultura além-fronteiras pode ser grande, mas a vida não tem preço e a segurança está em primeiro lugar" - escreve o GFA de Alcochete na sua página da rede "Facebook".
A corrida no Canadá foi um êxito e teve a participação dos cavaleiros Joana Andrade e Jacobo Botero, do matador Vitor Mendes e do novilheiro Daniel Nunes, bem como dos Forcados do Canadá.
Fotos D.R.
