segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Dilúvio interrompeu ontem a corrida em Alenquer

Ricardo Raimundo e Joaquim Bastinhas protegidos
do dilúvio
Foto Manuel Ribeiro
Final da lide do primeiro toiro, ontem em Alenquer... chuva que Deus a deu!
Fernanda Rita e a equipa do site "Tauródromo" protegendo-se da chuvada
Quando era recolhido, depois de laçado, o primeiro toiro (de Casquinha) atirou com
uma porta de pantanas e só por pouco não espalhou o pânico na trincheira...
Curiosos estrategicamente colocados nas imediações da praça, assistindo de borla
à corrida... Nas fotos de baixo, descubra as diferenças: com banda (antes do dilúvio)
e sem banda (depois do dilúvio)...



Como já referimos, a corrida que ontem se realizou numa praça portátil em Alenquer foi interrompida durante cerca de meia-hora, no final da lide do primeiro toiro, por ter caído uma chuvada de pedra interminável e violenta, que deixou a maior parte dos espectadores completamente encharcados, como se de um banho público colectivo (esses que agora estão de moda...) se tivesse tratado.
Alguns aficionados procuraram refúgio debaixo das bancadas, outros protegeram-se com os previdentes guarda-chuva, mas a verdade é que ninguém arredou pé... e até fora da praça, nas imediações, havia curiosos a ver a tourada de borla...
Só mesmo a banda é que desapareceu de cena e não mais voltou a abrilhantar o festejo. Pedro Franco, que lidou o segundo toiro da corrida, depois da tempestade, não teve direito a música, embora autorizada pelo director Lourenço Luzio. Na instalação sonora da praça ainda se fez apelo ao regresso dos elementos da banda, mas eles jamais voltaram a dar sinais de si...
A corrida prosseguiu com música da instalação sonora...

Fotos M. Alvarenga