segunda-feira, 5 de setembro de 2016

"Nené" ou Vilhais: Branco terá novo apoderado em 2017

João Maria Branco foi apoderado por Rui Bento durante dois anos. Em Agosto
de 2014, surpreendeu tudo e todos em plena temporada ao pôr termo a essa
relação. Agora, também em Agosto e também no auge da temporada, desligou-se
dos espanhóis Ignacio Rios e Pepe Cotán, que o apoderaram nos últimos dois
anos. A história repete-se e Branco está de novo à procura de manager...
"Nené" Cardoso, actualmente apoderado de João Telles e do praticante António
Prates, já foi apoderado de Branco. Na foto, num jantar de entrega dos Troféus
"Farpas"
no "Alfoz", com os Brancos (pai e filho)
Rafael Vilhais (à direita, na foto) com António Ventura: ele pode ser o próximo
apoderado de João Maria Branco. Actualmente, representa Ventura em Portugal
e é apoderado de Francisco Palha, de Jacobo Botero e de Tomás Pinto

Última HoraAntónio Manuel Cardoso "Nené" ou Rafael Vilhais? Um deles, diz-se, pode ser em 2017 o novo apoderado do cavaleiro João Maria Branco, que recentemente se separou dos espanhóis Pepe Cotán e Ignacio Rios (na foto ao lado, no ano passado em Serpa com Miguel Alvarenga) e está neste momento à procura de novo manager.
Branco foi apoderado em 2015 e 2016 pela dupla de espanhóis, mas os resultados não terão sido completamente positivos: raramente ou quase nunca actuou em Portugal e em Espanha limitou-se a presenças em praças de segunda e em cartéis sem importância.
Em Agosto de 2014, em plena temporada, João Maria Branco pôs surpreendentemente termo à relação de apoderamento com Rui Bento, o gestor taurino da empresa do Campo Pequeno. Antes fora apoderado por "Nené" - que não desmentiu ontem ao "Farpas" a possibilidade, embora remota, de o poder vir a representar, garantindo contudo que "não houve até ao momento quaisquer conversações ou abordagens nesse sentido".
Nos bastidores da Festa corre que Rafael Vilhais pode ser também uma das hipóteses de apoderamento a equacionar por Branco.
João Branco, pai do cavaleiro de Estremoz, disse ao "Farpas" que "neste momento é ainda cedo para se tomarem decisões", acrescentando que "vamos entrar na época do defeso e depois se verá então o que fazer".

Fotos M. Alvarenga, Ricardo Relvas e Emílio de Jesus